“Jean-Pierre Melville dizia que é preciso mais coragem para fazer um filme clássico do que um filme moderno. Contar uma história elegante com uma mensagem complexa é qualquer coisa de brutal. Não é o que está na moda. E parece haver uma recusa do sentimento, do melodrama. Hoje, a única coisa que se faz quando se faz uma obra de arte é criar uma distância irônica. Nunca se corre o risco da emoção. Olhamos para esses filmes como obras de arte numa parede.”

EDITORIAL
Felipe Medeiros e Bruno Andrade

JAMES GRAY - español
Miguel Marías

ANATOMIA DO DRAMA
Francis Vogner dos Reis

O CINEMA CLÁSSICO AMERICANO
João Palhares

AS NOITES BRANCAS DE JAMES GRAY
Luís Miguel Oliveira

Os Filmes

FUGA PARA ODESSA
Luiz Carlos Oliveira Jr.
Jesús Cortés - español
Bruno Andrade

CAMINHO SEM VOLTA
Vincent Jourdan - français
João Gabriel Paixão
João Palhares

OS DONOS DA NOITE
Jacques Vallée - français
Luís Miguel Oliveira
Sérgio Alpendre

AMANTES
Felipe Medeiros
José Oliveira
Toni D’Angela - italiano

ENTREVISTA COM ERIC ROHMER

MONICELLI OU A COMÉDIA EXTREMA
Luc Moullet

BLAKE EDWARDS, CINEASTA DE CORPO INTEIRO
José Oliveira

BOUDU SALVO DAS ÁGUAS (1932)
José Oliveira

OS CARRASCOS TAMBÉM MORREM (1943)
Marc C. Bernard

OS OLHOS SEM ROSTO (1960)
Felipe Medeiros

FRANKENSTEIN TEM QUE SER DESTRUÍDO (1969) - français
Serge Daney e Jean-Pierre Oudart

CORRIDA SEM FIM (1971) - français
Paul Vecchiali

ELES VIVEM (1988)
Nicolas Saada

OLHOS DE SERPENTE (1998)
João Palhares

MONET E AS OFICINAS DE PINTURA PARA SENHORAS
Francis Vogner dos Reis